Obreiros da Universal evitam suicídio na Zona Sul de São Paulo
A ação foi no último domingo dia 03/11
Obreiros da Universal evitam suicídio na Zona Sul de São Paulo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) trouxe um dado assustador que a cada 45 minutos alguém morre no Brasil por suicídio.
Assustadoramente, o número tem subido a cada ano. Anualmente, a cada 100 mil habitantes, acontece 7% de suicídios no Brasil. Esses dados foram coletados de 2010 a 2016.
De fato, antes do suicídio, vem a depressão. Essa doença se transformou numa pública, pois, 5,8% dos brasileiros sofre desse mal segundo a OMS.
Geralmente, quando isso acontece, a pessoa sente uma dor muito grande no interior, não conseguindo encontrar uma solução para tapar esse vazio que se sente.
No último domingo dia 03 de dezembro, um homem com depressão tentou se jogar da ponte João Dias, que fica na Zona Sul da cidade de São Paulo.
Porém, alguns obreiros da Igreja Universal que estavam caminhando próximo a ciclo-via, virão que ele estava arquitetando se jogar da ponte e se dirigiram ao homem que estava chorando, muito abatido.
Contudo, um dos obreiros lhe propôs uma prece, naquele instante. A vítima depressiva, explicou que estava sofrendo com a doença do século, com sentimento de inferioridade e era usuário de bebidas alcoólicas e drogas.
”Você não quer se matar. Você quer matar o problema. Mas o problema não vai acabar se você se matar, você vai começar um problema maior. Então, se você se matasse aqui, esse espírito ia levar a sua alma. Mas o Senhor Jesus lhe resgatou”, orientou o obreiro.
Posteriormente, feita a oração, o homem já estava controlado e assim, desistiu do suicídio.
Por fim, todo o procedimento foi acompanhado pela Polícia civil e o Corpo de Bombeiros:
””Um obreiro pediu gentilmente para fazer uma oração por aquele tentante. Todos os obreiros foram muito respeitosos e eu percebi que eles só queriam o bem da vítima. Eles foram transparentes em cada passo. Os obreiros foram bem-sucedidos. Para nós, a preocupação é com a condição de segurança da vítima, mas se a oração é para o bem da pessoa, então respeitamos”, explicou o tenente Plínio de Marco.